Saúde

Com situação crítica, Hemocentro faz apelo por sangue tipos A e O negativo



Com situação crítica, Hemocentro faz apelo por sangue tipos A e O negativo

A unidade do Hemocentro de Fernandópolis publicou nesta quarta-feira, 17, em suas redes sociais que está precisando com urgência de dois tipos de sangue: A e O Negativo. O estoque desses tipos sanguíneos está em nível crítico, alerta.

Esses dois tipos sanguíneos são mais raros na população. O sangue “O Negativo” é conhecido como universal, pode ser transfundido em qualquer pessoa. Mas apenas 9% dos brasileiros possuem esse tipo de sanguíneo. É muito utilizado pelos hospitais pois é o sangue que salva em situações de emergência. O A Negativo também é encontrado em apenas 8% da população.

No Brasil, os grupos sanguíneos mais comuns são o O e o A positivo. Juntos eles abrangem 87% de nossa população (veja quadro abaixo). O grupo B contribui com 10% e o AB com apenas 3%.

O tipo O positivo é o sangue mais utilizado no Brasil. O estoque de um hemocentro deve ter, no mínimo, 50% deste tipo sanguíneo. No caso de transfusão, o ideal é o paciente receber sangue do mesmo tipo que o seu. Somente em situações de urgência/emergência lança-se mão de sangue universal, o O negativo.