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Alaor acusa prefeita de irregularidades no contrato da merenda



Alaor acusa prefeita de irregularidades no contrato da merenda
Ao justificar o requerimento nº 127/2008, de sua autoria, que constou do expediente da primeira sessão ordinária do mês de maio do legislativo fernandopolense, realizado na noite da última terça-feira, o vereador Alaor Pereira Marques (PSB) afirmou que “a prefeita pode ir pra cadeia, provavelmente junto com algum assessor”.

O vereador estava indignado com a forma como vem sendo tratado o caso dos aditamentos realizados no contrato de terceirização da merenda escolar – houve alterações no preço e prorrogação do prazo de vigência. Agora, Alaor requereu cópias do inteiro teor do parecer jurídico exarado quando dos aditamentos, bem como das publicações na imprensa dos termos de aditamento.

Com ar grave, Alaor disparou: “Isso pode dar cadeia, dona prefeita!”. Desta vez, os assessores de Ana Bim se mantiveram impassíveis no plenário. Aliás, a cada sessão diminui o número de diretores do primeiro escalão do Executivo que comparecem à Câmara.

Na tarde desta quarta-feira, Alaor declarou a CIDADÃO que tem certeza de que não houve parecer jurídico favorável às mudanças nem publicação dos atos na imprensa, como manda a lei.


Cores
O projeto que dispõe sobre obrigatoriedade de uso de cores oficiais do município quando da pintura dos próprios municipais recebeu pedido de vista por cinco dias, na primeira sessão ordinária do mês de maio.

Os vereadores da Câmara de Fernandópolis apreciaram outros cinco Projetos de Lei; um deles não fazia parte da Ordem do Dia e entrou com dispensa de formalidades, e autoriza assinatura de convênio com o Governo do Estado por intermédio da Secretaria de Economia e Planejamento.

Foram aprovados ainda os seguintes projetos: o que dispõe sobre notificação dos casos de violência contra crianças e adolescentes ao Conselho Tutelar, o que trata da implantação de serviço de atendimento e assistência psicológica às vítimas de abuso sexual; da obrigatoriedade do uso de crachá de identificação para funcionários ou profissionais que prestam serviços de segurança em casas noturnas, bares, restaurantes e eventos diversos; e o projeto que autoriza abertura de crédito adicional-suplementar no valor de R$150 mil.