As entidades filantrópicas de Fernandópolis já são conhecidas pelas ações solidárias promovidas em prol das crianças em situação de vulnerabilidade. Este ano, em virtude da pandemia do novo coronavírus tiveram que se reinventar para manter o atendimento aos assistidos.
No Dia das Crianças, não será diferente. E a sexta-feira, 9, que antecede a data, comemorada na segunda-feira, 12, foi de grande movimentação.
Apesar da pandemia, entidades se reinventam para celebrar a data
Seguindo todos protocolos de segurança, elas celebraram individualmente com as crianças, toda a magia desta data tão aguardada por todos. O projeto Os Sonhadores, por exemplo, distribuiu sacolinhas de doces para cerca de 300 crianças, sendo 113 delas assistidas pela entidade.
Na Apadaf – Associação de Pais e Amigos dos Deficientes Audiovisuais de Fernandópolis – a sexta-feira também teve entrega de lembrancinhas. Os 12 assistidos não precisaram nem sair de casa para receberem o presente que foi entregue pelos colaboradores da entidade na residência de cada um deles. Já na ADVF – Associação dos Deficientes Visuais de Fernandópolis – o atendimento para as sete crianças assistidas aconteceu na sede da entidade, mas só que de forma individual. Este ano, a ADVF preferiu não colocar brinquedos para as crianças brincarem por causa do risco de contaminação pelo novo coronavírus.
O Projeto Sonhia, que atende a mais de 400 crianças dos bairros Parque Industrial II, Redentor, Ipanema e adjacentes, por recomendação da Vigilância Sanitária não programou nenhum evento, afim de evitar aglomeração das crianças. A direção do projeto antecipou que, por enquanto, a previsão é de que o próximo evento a ser promovido para as crianças do projeto será o natal.
Na APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Fernandópolis – a comemoração foi no estilo drive thru. Cerca de 60 crianças assistidas pela entidade foram atendidas. Cada uma delas, recebeu uma cestinha personalizada com as delícias que todas crianças gostam.
Devido à grande quantidade de organizações filantrópicas em Fernandópolis, nem todas elas foram mencionadas nesta matéria. Mas vale destacar, que independentemente do momento crítico na saúde pública por causa da pandemia, elas se reinventaram para permanecerem do lado das crianças e adolescente mesmo em tempos tão difíceis, sobretudo, para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social.
