Geral

Certificados de “consagração” provocam nova polêmica entre Maiza e Alaor



Certificados de “consagração” provocam nova polêmica entre Maiza e Alaor
A questão dos tais “certificados de consagração pública” que são “outorgados” pela empresa Maxi de pesquisas a pessoas que se “destacaram” na comunidade em suas respectivas áreas de atuação, e que desde junho de 2007 estão proibidas por lei municipal, teve novo capítulo durante a sessão ordinária da Câmara da última terça-feira.

Durante o espaço reservado às explicações pessoais, o vereador Alaor Pereira Marques (PSB) repetiu as declarações que fizera sobre o assunto em seu programa de rádio e questionou a atitude da colega Maiza Rio (PMDB), que havia comparecido no último dia 14 ao jantar em que a empresa Maxi “conferira” os “certificados”. Alaor questionou a seriedade da promoção a lamentou que Maiza “descumprisse uma lei que ela própria aprovou”. A vereadora foi ao microfone de apartes e replicou, dizendo que não votara a lei porque no dia em que ela foi submetida ao plenário, ela estava em Brasília.

“Além disso” - continuou Maiza – “A Câmara de Votuporanga pretendia aprovar lei parecida, mas o departamento jurídico disse que ela é inconstitucional”.

Alaor retrucou: “Se a senhora considera nossa lei inconstitucional, há um remédio legal chamado ADIN – Ação Direta de Inconstitucionalidade. Por que a senhora não faz uso dele?”. Maiza não respondeu.