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Diretoria de Ensino presta solidariedade a Evandro Pelarin



Diretoria de Ensino presta solidariedade a Evandro Pelarin
Na última terça-feira, 8, na diretoria de ensino de Fernandópolis, o juiz da vara da infância e juventude, Evandro Pelarin, recebeu de pais, professores, diretores, alunos e supervisores de ensino das escolas estaduais da cidade manifestação de apoio ao trabalho que desenvolve à frente da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Fernandópolis.

Estiveram presentes também os juizes Heitor Miura, Alceu Correa Junior e Luciana Cochito. João Batista dos Reis representou o Conselho Tutelar.

A reunião foi uma iniciativa da Escola Estadual Armelindo Ferrari, que encaminhou a proposta para a Diretoria de Ensino, que, por sua vez, convidou as demais escolas para participarem. O resultado foi o comparecimento de representantes de todas as escolas.

A dirigente de ensino Adélia Menezes da Silva ressaltou a importância do trabalho do juiz e o resultado obtido após as palestras ministradas e a ação nas escolas e ruas. “Os alunos sabem que se fizerem alguma coisa errada, o Pelarin saberá e será pior”, disse Adélia.

Duas alunas do Armelindo Ferrari com violões e vozes, apresentaram duas músicas aos convidados. O professor Toninho representou uma poesia de uma aluna, a diretora da escola EELAS, Maria de Lourdes Avanzo, representado as escolas, agradeceu ao juiz “com o coração”, como alegaram seus companheiros de trabalho. Quadros com mensagens que descrevem a ação da Justiça na cidade também foram entregues aos juizes e ao conselho tutelar.

O pai de uma aluna, Carlos Roberto Rovina, manifestou seu apoio: “O trabalho realizado é espetacular. Agora os pais ficam mais tranqüilos, pois sabemos que a segurança de nossos filhos é realizada. A região toda está sabendo do sucesso desse trabalho e toma-o como exemplo”.

Os alunos do Grêmio Estudantil da Escola JAP confessam não gostar muito das exigências do juiz, mas acatam por saberem que é para o bem de todos.

Bem-humorado, o juiz Pelarin alegou não conseguiria nada se não fosse o apoio dos soldados militares, do GARRA, do Conselho Tutelar e dos delegados. “Não se consegue nada sozinho. Se não fosse o apoio dessas pessoas e das escolas, eu tenho certeza de que não conseguiria nada. Passei a ter um respeito enorme pelos soldados que me acompanham quando preciso. E podem ter certeza que não vou parar com esse trabalho. Preciso retribuir o voto de confiança que me foi dado”, agradeceu.