Saúde

Em live, prefeito pede responsabilidade para não retroceder de fase



Em live, prefeito pede responsabilidade para não retroceder de fase
Prefeito André Pessuto e Secretário de Saúde Ivan Veronesi

O prefeito André Pessuto, ao lado do secretário de Saúde Ivan Veronesi, participou de uma live neste domingo para falar sobre a nova fase de flexibilização das atividades comerciais, por conta da pandemia do coronavírus,  a partir desta segunda-feira, 1º. Pelo Plano São Paulo divulgado pelo governo do Estado, Fernandópolis e região estão na chamada “zona laranja”, onde já estão liberados alguns serviços com restrições, como as atividades imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércio em geral e o Shopping Center, seguindo rigoroso protocolo de segurança. O uso de máscaras continua obrigatório para todas as pessoas.

O prefeito fez um balanço de ações e comentou que Fernandópolis já pediu ao governo do Estado a reavaliação da flexibilização. “Nossa cidade já pode avançar para a fase três (amarela) ou até a quatro (verde). Já conversamos com Edinho Araújo, prefeito de Rio Preto que representa a região, e com o vice governador Rodrigo Garcia, sobre isso”, disse Pessuto.

Ele fez um apelo para que todos tenham responsabilidade neste momento de flexibilização para que a cidade possa pular de fase. “Não podemos correr riscos e ter que retroceder. Por isso apelamos aos comerciantes que vão abrir as portas a partir desta segunda-feira que sejam prudentes e cumpram todas as normas de segurança. Que pensem naquele comerciante que ainda não pode abrir. Agora a responsabilidade também é do comerciante”, alertou.

O secretário de Saúde Ivan Veronesi lembrou que a abertura impõe restrições sobre a quantidade de pessoas dentro das lojas, o uso obrigatório de máscaras e a disponibilização de álcool em gel. Veronesi comentou ainda que o aumento de casos de coronavírus em Fernandópolis já era esperado e que a ocupação de leito hospitalar é baixa o que permite avançar de fase.

O prefeito anunciou que nesta segunda-feira vai emitir novo decreto com as regras gerais de abertura do comércio e que a Vigilância Sanitária vai estar nas ruas, neste primeiro momento para orientar e depois agir para coibir abusos.