Geral

Empresários satisfeitos, jovens capacitados



Empresários satisfeitos, jovens capacitados
O centro de Apoio a Educação e Formação do Adolescente – CAEFA, promove juntamente com o Programa Governamental Jovem Aprendiz, a inclusão social e cultural, por meio de empresas privadas a oportunidade para que estudantes do Ensino Médio, entre 16 e 18 anos, sejam aceitos como aprendizes em estabelecimentos comerciais. Os Jovens Aprendizes recebem capacitação profissional e conseqüentemente um crescimento pessoal.

Para que esse programa funcionasse devidamente foi elaborada uma lei onde coloca as empresas a ter no seu quadro de funcionários de 5% a 15% de jovens aprendizes, zelando por todos os seus direitos de trabalhador como férias, décimo terceiro e registro em carteira.



Os empregadores que assumiram a co-responsabilidade com a lei, a sociedade e a educação estão satisfeitos com o trabalho do CAEFA e dos jovens inclusos no programa.



“Os empresários devem ver isso como um investimento para o futuro, uma excelente forma de colaborar na inclusão social e redução da violência e, além de tudo, na formação de mão de obra qualificada para sua empresa”, diz Sandra Moreira, assistente social do CAEFA.



As empresas interessadas em participarem ativamente do programa podem entrar em contato com o CAEFA pelo telefone 3442-3111.





“O jovem é excelente, bem preparado, tem ótimo relacionamento com os outros funcionários. Eu acredito que fiz um ótimo negócio contratando um jovem aprendiz, tanto que pretendo fazer a contratação de outro. O CAEFA oferece a base, as empresas a prática e os jovens capacitação profissional”.

Osvaldo Rodrigues Pivetta





“Charles é um ótimo funcionário, exerce todas as suas funções muito bem. Assim que atingir a maioridade pretendo efetivar sua contratação e providenciar a vinda de outro jovem aprendiz. Eles merecem ser amparados pela lei e receber todos os seus direitos. São tão eficientes quanto qualquer outro funcionário”.

Adevair Lino de Jesus



“Esse programa amparado pela lei veio para fazer justiça a esses meninos. Eles merecem inclusão no mercado de trabalho e receber todos os seus direitos por isso. Assim que Flávio precisar sair do programa, farei sua efetivação. Não me importo com sua saída do trabalho para fazer o treinamento. Sei que quando ele volta, aplica na prática tudo que aprende”.

Márcio de Oliveira