Um grupo internacional de investidores, cujos nomes e origem serão mantidos provisoriamente em sigilo pelo site, a pedido de seu porta-voz, negocia a compra do Projeto do Pólo Logístico de Água Vermelha no sistema porteira fechada.
Esse grupo quer assumir o controle de toda a estrutura já existente e dos mecanismos logísticos em andamento. Somente o projeto logístico para usinas deverá custar aos investidores cerca de R$ 31,3 milhões.
Embora isso possa significar a aceleração dos investimentos, a concretização do negócio será a pá de cal sobre Fernandópolis, já que o grupo de investidores internacionais esboçou um roteiro diferenciado para o Porto Intermodal, que não inclui o município.
De acordo com o croqui, o trajeto passa pelos terminais de São Simão (GO), Araçatuba (SP), Conchas (SP), Paulínia (SP) e porto de Santos.
Apenas a rota alternativa (uma espécie de banco de reserva) incluiria Fernandópolis, além de São Simão e as cidades mineiras Santa Vitória e Iturama.
Para um empresário da área de logística, Fernandópolis não fez a lição de casa, deixou de cumprir metas no consórcio e vacilou politicamente.