O juiz relator da 1ª Vara Criminal de Votuporanga negou a liberdade e autorizou a quebra do sigilo telefônico e telemático de um dos presos acusados de envolvimento na execução da família de Olímpia, ocorrida em Votuporanga em 28 de dezembro do ano passado. Também foi autorizada a apreensão de aparelhos celulares e equipamentos de informática, tanto do réu quanto das três vítimas.
O objetivo desta medida é contribuir para o esclarecimento dos detalhes do triplo homicídio, que vitimou Anderson Givago Marinho, Mirele Tofalete e Isabelly Marinho Tofalete, em um canavial, em Votuporanga, além de esclarecer a participação dos envolvidos em outros crimes e, eventualmente, em organizações criminosas. (Com informações do jornal A Cidade – Votuporanga)