O salário mínimo regional instituído em substituição ao mínimo federal, que era de R$ 380 entrou em vigor na última quarta-feira, 1º de agosto. No Estado de São Paulo, a variação vai de R$ 410 (faixa mais baixa) a R$ 450 (faixa intermediária) até R$ 490.
Instituições como a Facesp Federação das Associações Comerciais no Estado de São Paulo comemoraram a novidade. Existe a expectativa de que, a partir de setembro, com a entrada desse dinheiro em circulação, muitas contas sejam pagas e a inadimplência seja reduzida.
A última faixa do piso (R$ 490) representa um aumento de 28,9% sobre o mínimo nacional e é a maior do país.
Categorias como empregadas domésticas, motoboys, ascensoristas e empregados não-especializados do comércio, da indústria e de serviços ficam na faixa de R$ 410. Na faixa intermediária (R$ 450) estão trabalhadores como operadores de telefone e telemarketing, tintureiros, barbeiros, manicures, encanadores, cobradores de transporte coletivo, pedreiros e garçons. Na faixa de R$ 490 situam-se, entre outros, trabalhadores de serviços de higiene e saúde e supervisores de compra e venda.