Em espaços públicas e estabelecimentos comerciais, o uso de máscaras é obrigatório desde o dia quatro de maio quando o governador João Doria decretou a obrigatoriedade. Na volta às aulas previstas para o segundo semestre de 2020, também será obrigatório para professores, funcionários e estudantes.
Segundo o subsecretário de Fala Regional de São Paulo, Henrique Pimentel, a questão será regulamentada por meio de um decreto que deverá ser publicado pelo governo estadual nas próximas semanas. Pimentel diz que os alunos terão que usar o item não exclusivamente no ingresso, mas também durante todo o período dentro da escola.
“A gente está lidando com uma novidade cultura, uma novidade rotina, as escolas terão que dirigir isso”, disse Pimentel sobre a possibilidade de qualquer jovem se recusar a usar a máscara durante as aulas ou de manter o distanciamento social.
“Essas atitudes serão lidadas porquê outras questões de indisciplina, com a diferença que neste caso a recusa em usar pode colocar em risco a saúde de outras pessoas”, completou.
O subsecretário explicou que as famílias serão orientadas sobre porquê serão as novas regras por conta da pandemia do novo coronavírus. Uma das recomendações deverá ser para que os alunos tenham a temperatura medida antes de transpor de vivenda. Os alunos não poderão entrar na escola fora do dia determinado para cada grupo, mas o governo garante que na rede estadual todos os estudantes terão aulas presenciais ao menos uma vez por semana. Porquê serão as divisões dos grupos de aluno ainda não está definido e o detalhamento também deverá constar no decreto. As escolas particulares terão liberdade para definir a melhor forma para o revezamento de alunos.
“Se uma escola tiver só 16 alunos em uma turma e uma sala grande o suficiente que garanta a intervalo de 1,5 metro entre cada aluno, a turma toda poderá voltar”, diz o subsecretário.
Já em relação às escolas estaduais, as normas ainda deverão ser discutidas pelo governo junto com as escolas, mas a tendência é que existam critérios iguais para todas as unidades estaduais e que os diretores definam exclusivamente questões mais específicas de cada sítio. Pimentel falou ainda que serão estabelecidas novas rotinas mais rígidas de saneamento, com a utilização de produtos específicos.