Uma ação anti-jogos de azar desenvolvida pela Polícia Civil na última quarta-feira redundou na intimação e oitiva de seis pessoas, depois de buscas domiciliares e em estabelecimentos considerados suspeitos.
Segundo se apurou, as investigações vinham sendo desenvolvidas há cerca de três meses. O delegado encarregado da Operação Don, como foi chamada, Orestes Carósio Neto, explicou que foi elaborado um Termo Circunstanciado (TC) e em seguida os suspeitos A.J.A., L.F.P;F., D.M.A..,C.J.M.F., S.S. e L.R.M. foram liberados.
Trata-se de delito de menor poder ofensivo contravenção penal, e não crime e os acusados, caso sejam condenados, poderão pegar de quatro meses a um ano de prisão, ou ter a pena convertida em multa.
Na manhã de quarta-feira, um repórter de CIDADÃO sentiu que havia alguma coisa no ar quando, ao cortar o cabelo numa barbearia do centro da cidade, uma mulher entrou e perguntou a um dos barbeiros onde estavam os bicheiros da cidade. Ela explicou que havia sonhado com a borboleta, mas como não é da cidade, não sabia onde jogar. Diante da resposta do barbeiro, de que não sabia informar a respeito, a mulher foi embora. Com certeza, tratava-se de uma investigadora.