Educação

Projeto de estudante da EELAS concorre ao Parlamento Jovem Brasileiro



Projeto de estudante da EELAS concorre ao Parlamento Jovem Brasileiro

A Câmara dos Deputados divulgou os 308 pré-selecionados para a 15ª edição do concurso Parlamento Jovem Brasileiro. Na lista, 19 são de estudantes matriculados em escolas da rede estadual de ensino. Entre eles está a estudante Vitória Rocha de Morais, aluna da 3ª Série do Ensino Médio da EELAS – Escola Estadual Líbero de Almeida Silvares. 

Ao todo serão escolhidos 78 alunos dos 26 estados e Distrito Federal. O resultado final sairá no dia 10 de agosto.
Os vencedores terão a chance de vivenciar uma jornada parlamentar e conhecer de perto o Poder Legislativo. Entre os dias 1º e 5 de outubro os estudantes que tiverem projetos selecionados pelo Parlamento Jovem Brasileiro vão acompanhar debates e votações dos deputados federais em Brasília. 
A estudante fernandopolense teve seu trabalho selecionado no Parlamento Jovem Paulista. Ao decidir participar do projeto, escolheu dentre oito partidos temáticos, o Partido da Defesa do Consumidor e elaborou o Projeto "Implementação da linguagem em Braile nos rótulos dos produtos alimentícios".
O trabalho selecionado em abril foi celebrado na EELAS.  “Agradecemos a todos que direta ou indiretamente contribuíram com tal feito, principalmente as Coordenadoras Rosana Mininel e Eliara Nakashima, Professor Jose Igidio dos Santos e Professora Ivânia Tiago”, escreveu o diretor Carlos Cabral na época. Cabral destacou ainda o apoio do Dirigente Regional de Ensino, Cândido Santos, que apoiou para que a viagem até a capital pudesse ser realizada.
Vitória é a segunda estudante de Fernandópolis que tem projeto selecionado no Parlamento Jovem Brasileiro. Em 2013, a estudante Eloá Fernanda Stefani Topan, 16 anos, na época aluna da EE. Saturnino Leon Arroyo de Fernandópolis integrou o Parlamento Jovem Brasileiro. O projeto que apresentou tornando obrigatória a inclusão da Língua Brasileira de Sinais (Libras) no currículo nacional das escolas de nível fundamental e médio foi aprovado por unanimidade pelo parlamento na época.