Depois da segunda reunião realizada com integrantes da Câmara Municipal de Fernandópolis, na noite desta terça-feira seis dos dez vereadores estavam presentes a Sabesp não conseguiu convencê-los a aceitar a minuta da renovação do contrato entre a empresa e a prefeitura.
A Sabesp atua no tratamento e abastecimento de água e esgoto na cidade desde 1975. Sobre a qualidade de seus serviços, a comunidade é unânime tanto na crítica quanto no aplauso: praticamente todo mundo considera a qualidade do serviço excelente, porém as tarifas são consideradas abusivas.
Nas negociações com o Legislativo que tiveram início depois que o presidente da Câmara, Ademir de Almeida, mandou arquivar o projeto para renovação do contrato enviado pela prefeita Ana Bim, sob a alegação de que esta deixou de mandar informações essenciais à análise dos vereadores novamente o período de duração do contrato foi um dos entraves.
Os vereadores sugerem 10 anos, enquanto que e Sabesp insiste em 30 anos. A empresa, igualmente, insiste em não aceitar a cláusula que prevê redução de tarifas e isenção para imóveis fechados. Após o encontro, o vereador Etore Baroni (PSDB) afirmou que houve algum avanço nas negociações. Infelizmente, há vereadores que estão radicalizando, criticou.