Em entrevista coletiva, concedida antes da solenidade de assinatura do convênio Estado/DRADS, o secretário Rogério Amato, da Seads, analisou o quadro social do país e concluiu que sem os demais poderes constituídos, as entidades e clubes de serviço, não haveria como gerir os problemas sociais brasileiros.
Amato disse que essa parceria é até prazerosa. Segundo o secretário, o Ministério Público tem atuação destacada nesse contexto, como na recente elaboração de um plano estadual para tratar da questão do idoso. Não dá para elaborar um plano dessa natureza se não for ouvido aquele que está na ponta da relação, o pára-raios, que é o promotor de Justiça, afirmou. O promotor tem um nível de informações que chega a ser dramático, garantiu.
O secretário finalizou: Quem conhece as coisas do município é quem vive no município, mas o Estado não pode se esquivar de gerir o processo. Os recursos do Estado têm que ser monitorados.