O presidente da Fundação Educacional de Fernandópolis, Luiz Vilar de Siqueira, convocou representantes de dois jornais da região para contestar as declarações feitas na semana passada pelo vereador Alaor Pereira Marques e pelo assessor jurídico da Câmara Municipal, o advogado Ricardo Franco de Almeida, publicadas nos dois periódicos.
Na ocasião o último dia 13 a Câmara recebera resposta a consulta que fizera ao Tribunal de Contas do Estado TCE, garantindo que a FEF é uma instituição de direito privado.
Vereador e assessor criticaram a mudança da natureza jurídica da Fundação e apontaram detalhes no estatuto que consideram irregulares. Ricardo, que é o curador indicado pela Câmara para representá-la perante o Conselho da FEF, chegou a dizer que poderia chegar a levar o caso à Justiça Federal.
Na última segunda-feira, 19, Vilar chamou os jornalistas à sala da administração para contestar os termos da declaração. Explicou que apenas o presidente não pode receber vencimentos: O vice pode perfeitamente ser funcionário e receber remuneração. Caso o presidente deixe o cargo, ele poderá assumir se pedir demissão da função remunerada que exerce, explicou o presidente. O atual vice é Anísio Barbuio, que trabalha em função administrativa.