Caderno Viva

Bastidores



RECENTEMENTE...

tratamos aqui do espírito de generosidade e magnanimidade dos fernandopolenses. A cidade até já recebeu de um secretário da Promoção Social, o batismo de “capital da solidariedade”.

E OS...

espertos, filiados ao clube “Vida Fácil”, enganando as almas de boa fé, batem ponto e palmas nas residências dos fernandopolenses, atrás de dinheiro, com assiduidade que faz inveja a muitas vendedoras de rede de cosméticos.

A SITUAÇÃO...

extrapolando limites do bom senso, chamou atenção de um vereador de Fernandópolis, que resolveu “disciplinar” o abuso de captação de recursos por entidades “de fora”, ou seja, de outras cidades.

SEGUNDO...

o autor do projeto, o número de pessoas que se apresentam como representantes de entidades filantrópicas, e circulam pelo centro, aumentou significativamente; sem controle, fica difícil coibir a prática. Doravante,pelas regras da iniciativa legislativa,só com autorização da prefeitura, através de requerimento.

MUDANDO...

de assunto, Fernandópolis pegou apenas uma classificação no ranking da Urban Systems, responsável pelo estudo sobre os700 municípios brasileiros que se destacaram, em 2018, nos indicadores de mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, economia, educação, saúde, segurança, empreendedorismo e governança.

CATANDUVA...

79ª na classificação geral, é a 40ª melhor no quesito meio ambiente, a 20ª em energia e a 30ª mais bem colocada no ranking econômico. Votuporanga, 91ª como cidade mais inteligente e conectada, aparece também como o 47º município com a melhor governança. Rio Preto aparece como a 57ª cidade mais inteligente do Brasil.

FERNANDÓPOLIS...

só entrou no ranking na coluna dos setores, na 11ª classificação em “meio ambiente”. Faz jus ao trabalho e conquistas da pasta, mas é preciso destacar algumas falhas, como o descuido com a poluição sonora, totalmente sem controle em Fernandópolis. Até padre  já reclamou da barulheira que atrapalha as missas.

MUITAS...

famílias cansaram de reclamar do foguetório, sem respeito ao dia da semana e horário; abuso dos carros e caminhões (sim, caminhões) de propaganda volante, verdadeiras usinas de som ambulante. E as motos  fazendo zig-zag nas ruas, cortando pela direita, e seus irritantes escapamentos abertos? É preciso cuidar da saúde auditiva da população, caso contrário vamos virar “Barulholópolis”, ou Foguetópolis”, a cidade que esqueceu o significado de decibéis e seus limites.

 

Equipe A.C.G