O ANÚNCIO...
do projeto de expansão do Shopping Center Fernandópolis foi o destaque da semana em meio ao início da campanha eleitoral. As boas notícias sempre brotam da iniciativa privada. O projeto era aguardado há tempos, mas ficou na gaveta por fatores como crise econômica e pandemia da Covid-19. Não que o cenário hoje seja “céu de brigadeiro”, mas já há espaço para tirar o projeto da inércia.
AINDA...
é preciso muita coragem para investir, lembrou o empresário Waldemar Mathias, mas afirmou que é necessário manter o shopping em alto nível, diante da concorrência. Aliás, a imprensa de Votuporanga destacou que após o novo grupo empreendedor anunciar a retomada das obras do Shopping Center de lá, o de Fernandópolis se antecipa para anunciar projeto de expansão.
BENDITA...
concorrência. Essa é a tal política que todos ganham. Se Fernandópolis foi a primeira cidade do Brasil com menos de 100 mil habitantes e ter a ousadia de 28 anos atrás inaugurar um shopping center, agora é hora de modernizar o empreendimento para enfrentar uma concorrência que também luta há 11 anos para sair do papel. Dizem que agora vai...
O FOCO...
dessa expansão será para a área de cinemas. Serão quatro salas modernas para substituir as duas existentes. Ampliação da praça de alimentação que dobrará de tamanho, área de circulação, duas novas lojas âncoras e novas lojas satélites, são novidades para trazer o Shopping para a modernidade.
PRESTES...
a completar 96 anos, o empresário Luiz Arakaki, no comando do empreendimento na sua inauguração em 1996, estava lá por acreditar em na cidade. “Seo” Luiz lembrou da ousadia de Fernandópolis no projeto do shopping e cutucou Votuporanga: “Fernandópolis ganha deles em exportação, por conta do açúcar que sai da Alcoeste para o mundo”.
JUNTO...
com o projeto de expansão do shopping, investimento da ordem de R$ 15 milhões para acrescentar mais 5 mil metros quadrados no centro de compras, o grupo diretor cobrou empenho do poder público em resolver o problema das alças de acesso, projeto que está engavetado no DER e não é de hoje. No projeto na duplicação da Euclides da Cunha o shopping ficou isolado.
SE...
do lado da marginal Luiz Brambatti, sentido Rio Preto, o problema foi resolvido com as novas alças com a chegada do Max Atacadista, do outro lado, o acesso ao shopping ainda é um problema. O pedido parece simples, mas não para o DER que sempre fez corpo mole quando se trata de Fernandópolis. Quem não se lembra da “batalha das placas”, para que o DER inserisse o nome da cidade nas placas ao longo da rodovia?
INCOMODADO...
com o imobilismo, o Grupo Mathias vem cobrando o prefeito André Pessuto que esteve no evento e exaltou a expansão, como também já se reuniu com todos os candidatos a prefeito para cobrar empenho para que essa solução seja dada a tempo da inauguração da expansão prevista para o ano que vem. Hora de buzinar no ouvido do governador.