Caderno Viva

BASTIDORES



SÁBADO...

 30 de maio. A rotina de algumas cidades da região foi quebrada por força da atuação da política de cada uma delas. Nem tudo foi róseo naquela amanhã outonal.

ENQUANTO...

Votuporanga despertava, acordando hóspede ilustre, o governador Geraldo Alckmin, que pernoitou num dos hotéis da cidade; enquanto Rio Preto abria o gabinete do prefeito Valdomiro Lopes, para recepção ao ministro das Cidades, Gilberto Kassab, os lares fernandopolenses eram entupidos de panfletos apócrifos com ofensas a um vereador.

O LEITOR...

deve ler com atenção e analisar com a Coluna, os fatos registrados nas três cidades. Vai entender facilmente, como são tratadas as prioridades e como os políticos “gastam” o tempo deles. Há diferença, e mostra que, para alguns, agir nos subterrâneos ainda é prática comum.

VOLTANDO...

ao segundo parágrafo, a visita do governador a Votuporanga, no momento em que a cidade trabalha para elevar-se a Estância Turística, é ponto forte, decisivo, para as pretensões da vizinha cidade, e revela espírito de união das lideranças. Poucos foram convidados para a pizza na noite anterior, o café da manhã e o prato especial: a indústria sem chaminé. Vereador que foi “esquecido” está p da vida.

 COM...

o Carnavotu consolidado pela iniciativa privada, com turistas lotando hotéis da cidade e região (Fernandópolis, inclusive), o prefeito Junior Marão, que modernizou ruas e praças (cobriu a Concha Acústica), incentiva promoções às artes, amplia o leque de obras voltadas ao turismo, anuncia agora a construção de uma praia artificial, cuja matéria prima, a água, virá da represa municipal, que abastece a cidade.

DEPOIS...

de alguns desencontros a prefeita deu folga à caturrice (ficou bicuda porque Gilberto Kassab visitou primeiro Votuporanga), foi ao encontro de Rio Preto e pediu ao ministro das Cidades de seu partido, o PSD, R$15 milhões para asfalto e galerias na cidade, e liberação de dois convênios que somam R$ 750 mil para asfalto e galerias no bairro Uirapuru.

EXEMPLOS...

de trabalho, de boa vontade (pelo menos), em Votuporanga e Rio Preto, deixam na rabeira o que se viu em Fernandópolis no mesmo dia, com distribuição de panfletos acobertados pelo anonimato contra Maurílio Saves. O autor (a) deveria solicitar espaço nos veículos de comunicação (direito garantido pela Constituição) para criticar o vereador, ou inscrever-se para usar a Tribuna Livre da Câmara Municipal.

PODERIA...

ainda usar a internet como fez uma poliglota que mora em Fernandópolis, em sua “manifestação política”: “Já vi muitos vereadores ruins, mas iguais aos dessa gestão funesta, nunca!”.

Maria Amelia da Cruz

Nasci na Itália onde aos oito anos minha família veio embora para o Brasil, São Paulo, hoje moro com meu marido em Fernandópolis, Santa Helena, 57 anos, 5 filhos, 4 netos, bancaria aposentada, formada pela USP em Contabilidade e Psicologia pela Makenzie SP, falo três idiomas entre eles o inglês, espanhol e italiano.

 

 

 

 

 

 

Equipe A.C.G