A partir de terça-feira, 1º de fevereiro, o “cidadão fernandopolense” Dimas Ramalho assumirá, pela segunda vez, como presidente do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. A cerimônia de posse, marcada para 11h, será virtual. O mesmo evento também marcará a transmissão dos cargos de Vice-Presidente, Sidney Beraldo, e de Corregedor, a Renato Martins Costa.
Dimas Ramalho foi eleito por unanimidade, em dezembro último, para suceder a atual presidente, Cristiana de Castro Moraes, na gestão do órgão de controle externo da administração pública paulista. Dimas é membro do TCESP desde 2012, ele já exerceu a presidência em 2016.
“Minha missão começa em um cenário completamente novo. Precisamos posicionar o controle externo para o pós-pandemia, priorizando áreas e programas da administração pública que são essenciais para a retomada. Também vamos iniciar um novo ciclo de planejamento estratégico, pensando no TCESP que queremos em 2026, e em como vamos construí-lo”, afirma.
Dimas Ramalho recebeu o título de cidadão fernandopolense em sessão solene realizada no dia 6 de junho de 2014. A homenagem foi proposta na época pelo vereador Francisco Arouca Poço.
A Praça Fernando Jacob, no marco zero de Fernandópolis, voltou a ser um cartão postal de Fernandópolis, após a reforma empreendida pela Sabesp em parceria com a prefeitura. A fonte nos dois espelhos d´água que formam o conjunto arquitetônico na rotatória da Avenida Expedicionários Brasileiros, foi restaurada e ganhou nova iluminação, atraindo os fernandopolenses, principalmente no horário noturno.
O trabalho da AVCC – Associação de Voluntários no Combate ao Câncer. A entidade que vai completar 24 anos na próxima semana presta assistência a 80 pacientes com câncer. Um trabalho de valor imensurável principalmente quando se fala da mobilização de centenas de voluntários que tocam essa entidade. A semente lançada por Candinha Nogueira deu fruto que orgulha a cidade que retribui generosamente a todas as campanhas que a entidade realiza. Agora a entidade se mobiliza para realizar mais um sonho: construir sua sede própria.
A conservação da cidade tem gerado muita reclamação da população e é um alerta para a administração no sentido de organizar um plano de ação para melhorar essa prestação de serviço à comunidade. O problema não é de agora, quando a prefeitura sofre com o fim da Frente de Trabalho. É mais antigo. Nesta época, o mato cresce nas praças, avenidas e terrenos baldios. A própria prefeitura falha no cuidado de seus imóveis, como o antigo Almoxarifado. A calçada tomada pelo mato obriga os pedestres a disputarem espaço com os carros na rua. Claro, o povo reclamou e com razão.
