A antiga estação ferroviária, revitalizada através de parceria público privada, virou palco de uma viagem no tempo, na Fernandópolis de 80 milhões de anos atrás, no tempo dos dinossauros. A inauguração do Museu de Palenteologia na quinta-feira, 19, foi a materialização de sonho de décadas acalentado pelo professor e pesquisador Carlos Eduardo Maia de Oliveira (o professor Cadú como é mais conhecido), “Nós temos aqui um tesouro paleontológico de valor cientifico inestimável e desejado por museus de todo o mundo”, dizia o nosso “caçador de dinossauros” na campanha pelo Museu. Os apelos foram atendidos e o museu está inaugurado.
As visitas serão abertas ao público logo após as festas de fim de ano. Quem quiser conhecer a pré-história fará uma viagem por mais de 100 peças de fósseis encontrados em Fernandópolis e região. Há fosseis de outras regiões do Brasil. Lá também estão painéis com os dinossauros e crocodilos em tamanho natural para fotos e uma réplica de como era a região há 80 milhões de anos.
Em entrevista ao repórter Samuel Leite (veja o vídeo abaixo), o pesquisador Carlos Eduardo Maia de Oliveira fala da importância do Museu que leva o nome do pai, Professor Cristóvão Souza de Oliveira. Autoridades também destacam o legado.