As águas já baixaram no Rio Grande do Sul, mas as dificuldades ainda estão por toda parte. A constatação é do professor Edson Aparecido Camilo de Fernandópolis, que trabalha com interprete de Libras na Escolas Carlos Barozzi. Ele decidiu troca as férias de julho pelo trabalho voluntário no Rio Grande do Sul, onde ficou de 8 a 21 de julho.
Diante de um cenário devastador, três meses após a tragédia climática que se abateu sobre o estado, o professor relatou em entrevista à Rádio Difusora FM e CIDADÃOnet que tem milhares de pessoas que ainda não voltaram pra casa depois da enchente. “Muitos nem casa para voltar tem. O trabalho de reconstrução vai demorar anos”, afirmou.
“Foi um chamado”, disse o professor ao se referir sobre o desejo de ser voluntário no Rio Grande do Sul, onde trabalhou junto com o Instituto O Amor Chama de Curitiba e com o ASA – Ação Solidária Adventista. Durante o tempo que passou no Rio Grande do Sul, passou por diversas cidades. “Tive o privilégio de abençoar muitas vidas e, com certeza, fui muito abençoado. Voltei pra casa com uma nova visão de mundo, de agradecimento a Deus por tudo que tenho. Foi uma missão transformadora”, relatou na entrevista. Veja o vídeo abaixo: